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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

É o amor que ninguém mais vê.

Deitados na cama, recordando os velhos tempos, eles se amam com um olhar, uma palavra, um gesto. Ela pensa que, se o coração falasse, diria que o ama intensamente. E ele concordava, pensando consigo mesmo que talvez eles conversassem quando seus peitos se unem num abraço apertado. O coração dele dispara e o dela voa na nuvens imaginárias do peito abarrotado de amor como confirmação da hipótese. É o amor que ninguém mais vê - só eles, só seus corações.

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