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domingo, 6 de março de 2011

Amor, nada mais

Meu amor, amor verdadeiro. Onde estás?
Amor, amor por inteiro, quem és?
Amor, amor distante, perto, constante, o que és?
Amor, amorzinho, amorzão, afinal, me roubarás da solidão?

Ah, meu querido, queria poder saber se existes, se chegarás, voltarás, ou irás embora.
Não, eu não sei do que esperar. Só sei que quero, e acredito, em algo banal, para alguns.
Amor, amor verdadeiro, te quero comigo.
Quero-te sempre, para sempre, enquanto durar, e que dure para sempre.
Ou "até que a morte nos separe" - ou nos una.
Amor, amor pela metade, que aparece, se esconde, foge, rebate, chora, grita...
Ah, amor por inteiro, és tudo em um.
Amor imperfeito é tão perfeito.
Defeitos que são tão amados quanto as qualidades.
Vidas inteiras compartilhadas com respeito, carinho, dedicação.
O que seríamos sem amor?

Eu quero, e acredito em um amor verdadeiro. De verdade, espero por isto
Já são raros que afirmam, e de fato, acreditam em amor
E eu acredito na vida, e então, no amor

Meu amor, amor verdadeiro
Amor, amor por inteiro
Amor, amor distante, perto, constante
Amor, amorzinho, amorzão

Amor, te aguardo enquanto vivo. Espero que faças o mesmo
Meu amor, amor verdadeiro
Amor desconhecido, amor por inteiro
Amor pela metade, mas cheio de felicidade
Apenas amor... nada mais!

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