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sexta-feira, 4 de março de 2011

Chuviscos que fazem-me amar ao Sol

Óh chuva! Tão doce água que derrama destas altas e escuras nuvens - eu ainda acredito que elas são enormes algodões que distribuem amor ao mundo.
Óh chuva! Que paz que me trazes; que calmaria, que maravilha!
Chuva, querida, aprendi ama-la como sempre merecesses.
Por que amar só o dia de Sol? Ninguém o amaria se não houvesse a chuva e os dias nublados.
Equilíbrio!
Regra do mundo, regra de tudo, regra das regras.
Ter equilíbrio não significa limitar. E sim deixar tudo em sua melhor forma. Ninguém ama o desiquilibrio, e se alguém ama, é porque ao desiquilibrio pertence.
Não, me esqueci da chuva, é que ela parou de repente, e lembrei-me do tão precioso equilíbrio.
Obrigado, chuva, por fazer amar-te e amar os dias de Sol. Gracias por fazer-me tão bem neste momento, apesar desta letra estranhíssima, eu estou calmíssima.
Óh, muito obrigado, dona chuva!

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