Ah! cansa, a vida cansa. Depois revigora, te dá ânimo e, logo depois, te bota para baixo, derruba-te no chão; te faz girar, te faz ter enjoo, te faz vomitar; te faz animar, te faz flutuar, te faz amar.
Ah, vida! Tão bonita e tão complicada; tão secreta e tão óbvia; tão aberta e tão fechada.
Ah! Quem dera entender, apesar dos apesares, que ela apenas nos diz o tempo todo para não temer e, sobretudo, aprender a viver.
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