Páginas

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Como se nunca tivesse nascido


 Estou vazia, porém cheia. Cheia de vento. Insensível, incompreensível, irreconhecível, irreal. Aonde está tudo aquilo que vivia aqui, afinal?
 Morreu? Fugiu? Ou perdi? Eu escondi? Quem sou eu que não reconheço? Quem eu era que não lembro?

Nenhum comentário:

Postar um comentário