Esta é uma das coisas que não consigo aceitar: a pessoa sumir, não dar satisfação e não pensar que você se importa e está preocupada. É tão fácil assim abandonar os outros e seguir em frente? Porque eu não consigo. Não acho que eu amo demais, eu apenas amo. E isso é uma das coisas que as pessoas não fazem mais. Se é que um dia o fizeram.
Mas tente entender. Nem um milhão de palavras vão dizer o que eu tenho para dizer. Mesmo assim, eu tento! Você sabe, ou acabou de saber. Dizer é muito mais do que algumas palavras, palavras em uma frase sem sentido não dizem nada. Se dizem, ninguém as entende. Ou não veem. Mas um dia a gente compreende.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
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terça-feira, 10 de setembro de 2013
Lugares errados
Ela está sozinha em meio a multidão e seus gritos jamais serão ouvidos. Isso se passa há tanto tempo que não pode nem sabe afirmar se a solidão a pertence ou ela pertence a solidão. É duro. Pobre menina! Já enlouqueceu umas dezenas de vezes, morreu e voltou duzentas. A única coisa que ela parece saber fazer bem é chorar. Chora rios. E sente orgulho em chorar pois é quando sente que ainda há algo dentro dela, algum resto de sentimento, alguma cicatriz. Nas outras 23 horas do dia, sente que o vazio pesa e ela não poderia se sentir mais pesada.
Talvez ela faça algum filme ou entre para o teatro, porque só Deus sabe como ela passa uma imagem boa quando, na verdade, está morta. Suas mãos e pés são gelados, não importa se faz 47ºC ou -10ºC. E as poucas pessoas que se aproximam, se assustam ao pegar em sua mão. Mal sabe eles que estão tocando na sensação mais próxima da morte.
Mas não sinta pena, por favor. Ela já pode sentir que as coisas estão mudando e, um dia, vai perceber que suas mãos e pés gelados eram, na verdade, frio ou nervosismo. E o peso que ela sentia era coisa de sua cabeça. Vai perceber que não pertence a solidão muito menos a solidão lhe pertence. Vai, finalmente, entender que só estava frequentando os lugares errados.
Talvez ela faça algum filme ou entre para o teatro, porque só Deus sabe como ela passa uma imagem boa quando, na verdade, está morta. Suas mãos e pés são gelados, não importa se faz 47ºC ou -10ºC. E as poucas pessoas que se aproximam, se assustam ao pegar em sua mão. Mal sabe eles que estão tocando na sensação mais próxima da morte.
Mas não sinta pena, por favor. Ela já pode sentir que as coisas estão mudando e, um dia, vai perceber que suas mãos e pés gelados eram, na verdade, frio ou nervosismo. E o peso que ela sentia era coisa de sua cabeça. Vai perceber que não pertence a solidão muito menos a solidão lhe pertence. Vai, finalmente, entender que só estava frequentando os lugares errados.
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Sem título III
Eu não quero dizer muitas coisas tão pouco sei se consigo. Mas volta, se é que um dia fosses, se é que algum dia estivesses aqui.
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