Sinceramente? Eu nunca achei que iria preferir antigamente. Nessa hora eu estaria ansiosa pelo Coelhinho e para comer muito chocolate. Minha única preocupação era não comer chocolate demais. Ou descobrir se o tal Coelho da Páscoa existia.
Hoje me encontro ansiosa, tentando pensar em alguma melhor forma de conseguir o que quero. E desta vez, não é chocolate. É algo que poderá mudar minha vida inteira. E eu estou com muito medo.
É basicamente o momento em que você sabe que não é mais criança para algumas coisas, mas ainda se sente uma para a maioria delas. Sofrer por antecedência já virou minha rotina.
Mas tente entender. Nem um milhão de palavras vão dizer o que eu tenho para dizer. Mesmo assim, eu tento! Você sabe, ou acabou de saber. Dizer é muito mais do que algumas palavras, palavras em uma frase sem sentido não dizem nada. Se dizem, ninguém as entende. Ou não veem. Mas um dia a gente compreende.
sábado, 23 de abril de 2011
Crescer tem destas coisas
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sábado, 9 de abril de 2011
Paixão pelo descansar.
Ah! Que preguiça destas tarefas. Eu ainda acho que estou de férias. Sou muito preguiçosa mesmo, cada vez mais.
Me maquiei para mim, ontem à noite. Pela manhã, só usei um batom, só para dizer que não sou totalmente desleixada com a aparência. Mas, de verdade, eu até poderia me maquiar para ir para a aula, mas eu acordo tão preguiçosa, que não tenho tempo nem de acordar. Acordo com mais sono de quando eu fui dormir. E é tão bom chegar em casa, almoçar, escovar os dentes e dormir como se não houvesse amanhã. Eu já saio de casa, pensando que quero voltar, só para dormir. Ninguém entende esse amor pelo sono. Nem eu. E quando chega a hora de dormir, lá pelas 23hs, eu me deito na cama e durmo sorrindo, pensando que tenho longas horas de sono ainda. Mas pela manhã, percebo que as longas horas, passaram mais rápido do que as curtas que passo estudando, e acho isso injusto. Mas não é.
Talvez eu ame tanto assim dormir, porque é a única parte do dia que tenho paz, às vezes amor, e nada que tente esquecer, pois logo esqueço. Também não há pessoas querendo o meu mal. Só uma imensidão de algo que não sei. E quando tenho pesadelos, acho totalmente inútil. Ainda mais que o sonhos ruins - os que me deixam com medo e coisas do tipo - são perda de tempo. Como também os 'sem sal e sem açúcar'.
E os sonhos bons? São maravilhosos para me lembrar o dia inteiro. Mas terríveis se tenho de esquecê-los, e nunca mais lembrar. Mas a mais perfeita noite de sono, é aquela que há tempo para sonhos radicais, serenos e apenas dormir... e relaxar! Óh, como eu amo isso!
Me maquiei para mim, ontem à noite. Pela manhã, só usei um batom, só para dizer que não sou totalmente desleixada com a aparência. Mas, de verdade, eu até poderia me maquiar para ir para a aula, mas eu acordo tão preguiçosa, que não tenho tempo nem de acordar. Acordo com mais sono de quando eu fui dormir. E é tão bom chegar em casa, almoçar, escovar os dentes e dormir como se não houvesse amanhã. Eu já saio de casa, pensando que quero voltar, só para dormir. Ninguém entende esse amor pelo sono. Nem eu. E quando chega a hora de dormir, lá pelas 23hs, eu me deito na cama e durmo sorrindo, pensando que tenho longas horas de sono ainda. Mas pela manhã, percebo que as longas horas, passaram mais rápido do que as curtas que passo estudando, e acho isso injusto. Mas não é.
Talvez eu ame tanto assim dormir, porque é a única parte do dia que tenho paz, às vezes amor, e nada que tente esquecer, pois logo esqueço. Também não há pessoas querendo o meu mal. Só uma imensidão de algo que não sei. E quando tenho pesadelos, acho totalmente inútil. Ainda mais que o sonhos ruins - os que me deixam com medo e coisas do tipo - são perda de tempo. Como também os 'sem sal e sem açúcar'.
E os sonhos bons? São maravilhosos para me lembrar o dia inteiro. Mas terríveis se tenho de esquecê-los, e nunca mais lembrar. Mas a mais perfeita noite de sono, é aquela que há tempo para sonhos radicais, serenos e apenas dormir... e relaxar! Óh, como eu amo isso!
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Dias em que o Sol não brilha.
Há dias que o Sol não brilha mesmo estando lá. Aqueles dias em que uma nação para em frente a televisão para ver o show da Terceira Guerra Mundial. São dias tristes, dias que você quer passar longe dos jornais, mas simplesmente não consegue se desligar do que acontece naquele instante. E ao mesmo tempo em que você se pergunta "Quando vai acabar?", você também pensa "Quem serão os próximos?".
Ninguém entende, ninguém entenderia. Ao mesmo tempo que a esperança está rachada, ela está intácta. Você prefere desacreditar? Ou você prefere que as coisas ajeitem-se?
Ninguém entende, ninguém entenderia. Ao mesmo tempo que a esperança está rachada, ela está intácta. Você prefere desacreditar? Ou você prefere que as coisas ajeitem-se?
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Não lhe encontrei...
Procurei-te em meio a multidão, pensei em você para que meu pensamento te buscaste. E eu ficaria feliz só ao lhe ver, e enxergar seu olhar misterioso e seu sorriso inocente, sem jamais imaginar que te observo de longe, assim, tão perto.
Eu realmente esperava ver-te, esperava que seu olhar cruzasse o meu e então, olharías para o chão, como um ato envergonhado, inconsciente, repentino e inesperado. E então, você reagiria sem saber, olharías nesta fração de segundos em meus olhos e logo desviarias o olhar, olhando para frente. Logo, eu voltaria a observar-te, assim, discreta e indiscretamente, distante e perto, constante e deserto, completamente com um só foco, onde o mundo em volta não existisse, e um só pensamento: você.
Eu realmente esperava ver-te, esperava que seu olhar cruzasse o meu e então, olharías para o chão, como um ato envergonhado, inconsciente, repentino e inesperado. E então, você reagiria sem saber, olharías nesta fração de segundos em meus olhos e logo desviarias o olhar, olhando para frente. Logo, eu voltaria a observar-te, assim, discreta e indiscretamente, distante e perto, constante e deserto, completamente com um só foco, onde o mundo em volta não existisse, e um só pensamento: você.
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